Segundo ela, conforto é essencial, mas sem necessariamente ter cara de pijama
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Peças da marca Mudha, a venda na Thirty Seven Trend. Todas de tecido natural e vagano, conferem conforto e estilo para o home office
O home office tornou-se uma realidade. Com a pandemia, cada vez mais os escritórios e pessoas precisaram aprender a trabalhar de casa, encarando reuniões por internet e toda uma rotina que, apesar de diferenciada, torna-se cotidiana. Nesse cenário, diversas dúvidas de como se vestir ou se arrumar para esse momento do trabalho surgem – afinal, é mesmo importante tirar o pijama no home office?
“Saber fazer a escolha certa de roupa pode ajudar a ter um dia produtivo. Acredito que, mesmo estando em casa, tirar o pijama e colocar uma outra roupa ajuda, de uma certa forma, a iniciar o dia e estipular, mesmo que no psicológico, que é hora de trabalhar”, opina a estilista Nathalie Serafin, CEO do marketplace Thirty Seven Trend.
Segundo Nathalie, o vestuário tem influência direta quando o assunto é humor. “Se alguém está insatisfeito com o que está usando, costumeiramente não se sentirá seguro. Peças desconfortáveis também são capazes de tirar toda a concentração de alguém”, afirma a estilista, que acredita que a imagem de cada um também é uma forma de comunicação. Por isso, a escolha correta das roupas é extremamente importante. No home office, Nathalie sugere seguir com a rotina de um dia normal de trabalho, arrumando-se da mesma forma que aconteceria caso estivesse a caminho do escritório. “Mas como estamos em casa, saltos altos, por exemplo, são dispensáveis. É possível se arrumar, mas sem exageros”, opina.
Nathalie também relembra que é importante considerar a política de cada empresa – se o trabalho permite roupas mais casuais, é possível optar por roupas mais despojadas; agora, se o ambiente é mais formal, uma camisa pode ser a solução. Alguns tipos de peça, porém, são a aposta perfeita para o conforto. “Se for verão, aposte em peças amplas, leves e tecidos naturais e fluidos, nada de jeans ou peças muito apertadas. Se for inverno, um conjunto de moletom mais arrumado ou peças em tricot e lã são uma boa alternativa”, divide.
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Peças da marca Mudha, a venda na Thirty Seven Trend. Todas de tecido natural e vagano, conferem conforto e estilo para o home office
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A escolha acertada do tecido também pode fazer a diferença quando se pensa em conforto no vestir. “Os tecidos em fibras naturais ajudam a pele a respirar e dão mais conforto para quem provavelmente vai passar o dia na frente do computador ou no telefone”, explica.
Em seu marketplace Thirty Seven Trend, Nathalie Serafin oferece diversas opções de peças perfeitas para se usar em home office. São blusas, calças, casacos, todos feitos por artesãos brasileiros que seguem a filosofia slow fashion, em um trabalho ético e que respeita o tempo de produção de cada peça. “Além do conforto, é possível se vestir de moda consciente”, aponta.
Sobre Thirty Seven Trend
A Thirty Seven Trend surgiu através do conceito criado pela estilista Susie Faux na década de 70, chamado armário capsula. Segundo a estilista, poderíamos aprender a viver com menos e de forma mais sustentável através de um guarda-roupa reduzido a 37 peças, que poderiam ser substituídas a cada três meses - desde que, ao comprar uma nova peça, a antiga fosse vendida ou doada.
Inspirada nesse conceito slow fashion, a Thirty Seven Trend se apresenta como um marketplace pensado para aqueles que – assim como nós! - querem fazer escolhas melhores em busca de uma vida mais consciente e sustentável.
Fundada por Nathalie Serafin, que é graduada em Négocios e Marketing e pós-graduada em Design e Modelagem pela Esmod, uma das escolas mais tradicionais da França, a Thirty Seven Trend é um marketplace que visa promover marcas brasileiras que seguem a filosofia do consumo consciente e de moda sustentável. Aqui, reunimos produtos com qualidade que são feitos com baixo impacto ambiental.
Valorizamos o Slow!
Thirty Seven Trend
@37trend
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